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Foto do escritorKleyner Kopavnick

Review Duna Parte 2

O que é Duna Parte 2 e nosso Review?

Caso você pertença a uma parcela da população humana que não habita o planeta terra e não tem estado por dentro do que rolou no mundo do entretenimento nos últimos meses e, se por acaso você também não tenha a menor ideia do raios que é Duna de Frank Herbert (e diga-se de passagem, que isso é uma heresia), bem deixa que a gente vai tentar esclarecer pra você.


Assista ao trailer do filme Duna Parte 2:


Antes de qualquer coisa, tá certo que nosso review de Duna Parte 2 está levemente atrasado. Mas somos da teoria que, antes tarde do que de qualquer jeito.


Sendo assim, caso você ainda não saiba o que é Duna ou simplesmente quer saber ou relembrar o que achamos do primeiro filme, convidamos você a conferir nosso Review de 2021, onde rasgamos seda para o a Parte 1 dessa magnífica história que o Denis Villeneuve abraçou (como um filho) para transformar a indústria do cinema Sci Fi como conhecemos.


Para terminar essa parte introdutória, fica uma referência rápida sobre a trama do primeiro filme:


Duna Parte 1 é uma obra prima do cinema de Ficção Científica e como já tem alguns anos, não nos preocuparemos com spoilers. Então lá vai! O filme vem a público como um tipo de “Stage Setting”, mostrando o início da vida fora de Arrakis, mostrando de forma épica, grandiosa e pitoresca, absolutamente tudo o que a família Atreides deixa para trás ao atender prontamente os desígnios do Imperador Padishah Shaddam IV. Claro que isso não é uma tarefa para qualquer grande casa do Universo, ainda mais quando essa manobra tira das mãos dos Harkonnen o controle da produção de Especiaria, uma substância que só pode ser extraída em Arrakis e é de longe, o produto mais cobiçado que existe, visto que é absolutamente necessário para tudo, incluindo as viagens interplanetárias.


Após sua chegada em Arrakis, a família Atreides encontra e enfrenta todo tipo de cilada e sabotagem, culminando com sua quase destruição total encomendada por seus rivais Harkonnen. No fim da primeira parte, temos apenas o filho mais velho do Duque Leto Atreides, o rapaz Paul Atreides, sua Mãe, a Bene Gesserit, Lady Jessica Atreides e alguns de seus servos mais leais, vivendo entre os nativos de Duna, os Fremen. Esses por sua vez, enfrentam o choque de realidade quando se deparam com o jovem Paul, que dia após dia, mostra ser o messias anunciado por profecias antigas e tão aguardado por seu povo, para conduzi-los ao paraíso.


Paul Atreides andando no deserto de Arrakis


Clique no banner abaixo para relembrar o que achamos de Duna Parte 1.

Capa de Duna

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Primeira Trilogia de Livros de Duna
Segunda Trilogia de Livros de Duna
Box Completo de Duna

De onde veio tudo isso?

Depois dessa breve contextualização super resumida, cabe informar que, a mãe de todas as obras Sci Fi foi foi lançada no distante ano de 1984 como uma criação do escritor e jornalista Frank Patrick Herbert (mais informações sobre ele a seguir), que desenvolveu uma Space Opera objetivando entre outras coisas, criticar os riscos e perigos de cultos, seitas e até onde o caráter humano permanece inabalável frente ao poder quase absoluto.


Em se tratando dos livros, o reconhecimento da obra veio com o tempo. Transformando Duna num tipo de baliza para uma miríade de produções audiovisuais futuras (após a década de 1980), sendo considerada até hoje (anos 2020) como um dos pilares do gênero Sci Fi e Space Opera.

O que é Space Opera? Se trata de um tipo de produção audiovisual, cuja tradução é literalmente Ópra Espacial, também pode ser referida como Novela Espacial é basicamente um subgênero da ficção científica que enfatiza a aventura melodramática, as batalhas interplanetárias, o romance cavalheiresco e a tomada de riscos. Definido principalmente ou inteiramente no espaço sideral. O termo surgiu comparativamente a outros como Soap Opera produções de seriados e novelas patrocinadas pela indústria de sabão e é claro, as famosíssimas Horse Opera, que trazem um termo derivado da anterior, porém, surgido no início dos anos 1940 quando o cinema entregava filmes de velho oeste carregados de clichês e estereótipos. Agora, estritamente em relação ao gênero Space Opera, é fato que se tornou muito popular a partir dos anos 1960 e 1970, graças às franquias como Star Trek, Perry Rhodan, Star Wars e Battlestar Galactica. As Space Operas surgiram na mídia impressa ainda na década de 1930 e continuam sendo produzidas na literatura, quadrinhos, televisão, séries, streamings, cinema e principalmente no mundo dos videogames.

Cabe ressaltar que, Duna é um tema que cruzou há tempos a barreira do crossmedia, figurando entre editoras de histórias em quadrinhos, livros menores ou histórias derivadas, trazendo conteúdos resumidos ou mesmo complementares ao panorama maior. Além disso, Duna também figurou no mundo dos Games, emprestando seu cenário a jogos estilo RTS e mais recentemente, se preparando para invadir o mundo dos consoles com o lançamento de Dune: Awakening. De modo geral, o objetivo dos jogos abarca basicamente a sobrevivência em Arrakis e a possibilidade de assumir o controle da produção da Especiaria ou Melange. Fora isso, no início dos anos 2000, Duna também veio a público como uma minissérie para o formato de televisão, sendo a grande referência de produção em Live Action para esse tema.


Quando o mundo chegou em 2021, Duna veio de novo a público para chocar os fãs de Sci Fi, entrando de vez no universo cinematográfico, se tornando uma produção aclamadíssima e ostentando o título (mais do que merecido) de: A melhor adaptação Sci Fi já feita na história do cinema.


Exército em Giedi Prime, lar da casa Harkonnen

Porém, por mais que os filmes de Villeneuve sejam o que são, é um fato inegável que, boa parte desse impacto da nova franquia origina-se na sombra ou fantasma dos fracassos anteriores. Produções audiovisuais que não trouxeram nem o retorno, nem o reconhecimento que a obra merecia.


Isso é de certa forma tão evidente que, não era nem de se espantar quando algum figurão de Hollywood sentava sobre um novo roteiro de Duna, respondendo aos produtores: Vamos estudar esse roteiro e se a gente gosta, a gente te liga!


Pensando como um dos executivos das grandes produtoras, fica ainda mais fácil de entender porque as tentativas anteriores não haviam dado certo. Afinal de contas, o que todos aqueles novos projetos de Duna tinham de especial para funcionar? - Provavelmente a falta de respostas convincentes resultaram no arquivamento de Duna por tempo indeterminado.


Parte desse processo ocorria por causa da baixa tecnologia das épocas em que esses outros projetos/roteiros surgiram. Claro que estamos falando da tecnologia da indústria cinematográfica enquanto produtora de conteúdo. Muito dos efeitos e impactos visuais que vemos nos filmes de hoje em dia eram absolutamente impensáveis há pouco mais de 20 anos atrás. Então, se tratando da última produção audiovisual de Duna (série de TV), a indústria de séries não tinha o peso nem a verba de hoje em dia, sendo impossível entregar ao público produções de tamanho, peso e qualidade como por exemplo, vimos quando a HBO fazer ao surpreender o mundo com o lançamento de Game of Thrones (abril de 2011).


Naquela época, mesmo a indústria do cinema ainda não arcava com os valores de hoje em dia, não produziam filmes para arrecadar mais de 1 bilhão de dólares em bilheterias. Logo, era um fato inegável que, tanto a indústria cinematográfica quanto o público ainda precisavam amadurecer e evoluir muito até o tempo em que o avanço tecnológico tornasse possível levar um verdadeiro espetáculo visual recheado de uma infinidade de detalhes vivos e maravilhosos, complexidades naturais e futuristas tiradas diretamente dos livros de Herbert para as telas de cinema.


Muito tempo passou, o mundo começou a se preparar para a chegada da mãe de todas as obras Sci Fi com os filmes da franquia Avatar de James Cameron e finalmente chegamos ao ano de 2021. Quando o diretor Denis Villeneuve se arriscou a encarar o projeto de reviver Duna, simplesmente assumiu publicamente que ele era o cara para entregar ao público a Parte 1 de um projeto grandioso que retrataria de forma nunca antes vista o tamanho e o peso da obra de Frank Herbert.


Por fim, Duna chegou às salas de cinema furando a bolha do impossível e deixando de ser um projeto cinematograficamente inadaptável, para se transformar numa experiência audiovisual totalmente imersiva, memorável e imensamente lucrativa.


Trailer do jogo Dune: Awakening:


Quem fez o filme?

Como já é de costume aqui no Fliperama de Verdade, não podemos deixar de trazer informações relevantes sobre a tecnicidades dessa nova mega produção. Então vamos para aquele bom e velho acesso ao IMDB.


Clique no banner abaixo para acessar a página de Duna Parte 2 no IMDB.

IMDb

Direção: Denis Villeneuve;

Baseado na obra original de Frank Herbert.


Com relação ao elenco, sabemos que todos os envolvidos se dedicaram muito a seus personagens, mas optamos não colocar todos os nomes nesse Review. Então, listaremos aqui somente aqueles que se destacaram mais segundo nossa percepção:

Com relação ao áudio do filme, seria um crime se não déssemos todo o crédito a quem realmente merece. Ou seja, por mais que o diretor tenha realizado um trabalho incrível, mais de 60% do impacto que Duna causa no espectador vem do trabalho árduo de todo o departamento de som e é claro, da Trilha Sonora precisa e absolutamente impecável feita por Hans Zimmer.


Por falar nisso, se você for assinante do Spotify, é só clicar no banner abaixo para aproveitar essa trilha sonora incrível.


Clique no banner abaixo para acessar a trilha sonora oficial de Duna Parte 2 no Spotify:

Spotify

Pra onde vai?

Notícias sobre a continuação, Duna Parte 3


Devido ao grande sucesso e a aceitação do público, o diretor de Duna Parte 2 veio a público para falar sobre seu filme, informar que a Parte 2 finaliza a adaptação do livro 1 de Duna e que já está finalizando o roteiro para o terceiro filme.


Segundo o próprio Denis Villeneuve, não perderemos por esperar a conclusão da saga de Paul Atreides numa reviravolta impressionante onde vemos os rumos do alastramento de um messianismo cego pelo universo e os riscos da ascensão de um culto assassino liderado por uma figura perigosa ao poder supremo, exatamente como mostra o livro Messias de Duna.


Infelizmente, tudo o que sabemos é que o diretor quer fazer o terceiro filme, mas ainda não temos nada próximo de uma data prevista ou coisa parecida. Se fizermos a boa e velha conta de padaria, podemos deduzir que, Duna Parte 1 estreou em 21 de outubro de 2021, Duna Parte 2 estreou em 28 de fevereiro de 2024. Então, não seria muito errado supor que o terceiro filme estreará por volta de julho de 2026.


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Livro Messias de Duna

Pra quem é?

Duna parte 2 é um filme de ficção científica denso que faz parte de uma obra cinematográfica complexa, adaptada de uma das maiores obras literárias de Sci Fi de todos os tempos. Dito isso, é normal entender que o filme pode se passar por lento e cansativo para algumas pessoas, pode se passar por uma daquelas produções que só consegue prender a audiência depois de cruzar a primeira hora de filme e não estaria errado dizer isso (pelo menos não para algumas pessoas).


Por outro lado, levando em consideração que você veio até aqui para ler nosso Review, levando em conta que você chegou até esse parágrafo e deve estar pensando se concorda ou não com tudo o que a gente disse até agora, podemos acreditar ou pelo menos presumir que essa nossa conversa é entre pessoas que são fãs do gênero Sci Fi, certo?


Se for esse o caso, também assumimos que você faça parte do público que gostou muito de Duna Parte 1 (2021). Sendo assim, comparando friamente os dois filmes, podemos dizer que Duna Parte 1 é mais arrastado, mais denso em quantidade de conteúdo e lore, ao mesmo tempo em que é mais misterioso que Duna Parte 2.


Nesse segundo filme, apesar de seus altos e baixos, a direção entrega uma narrativa mais fluida, reveladora e consideravelmente mais recheada de cenas de ação, algumas delas beirando o épico. Desta forma, dizemos sem medo de errar que Duna Parte 2 é um filme muito mais interessante que o filme de 2021 e um prato cheio para quem gosta de Sci Fi aliado a reviravoltas de tramas envolvendo grandes casas (algo ao estilo de Game of Thrones). Se você é parte desse tipo de espectador, então Duna Parte 2 é um filme para você!


Onde assistir?

Infelizmente, Duna Parte 2 já saiu das salas de cinema embolsando uma quantia considerável. A informação que temos é que o filme já havia arrecadado pouco mais de US$ 685 milhões até a segunda quinzena de abril de 2024.


No entanto, para quem ainda não assistiu nas salas de cinema, desde o dia 16 de abril de 2024, já está disponível a opção de comprar ou alugar o filme nas plataformas digitais e somar um pouco mais de dinheiro ao montante arrecadado mundialmente.


Sobre as plataformas, sabemos que o filme já está disponível para comprar ou alugar nas plataformas MAX e Prime Video. Além disso, o MAX já está divulgando que o filme chega no dia 21 de maio de 2024 para seus assinantes - bem mais cedo do que esperávamos, visto que geralmente o prazo de disponibilização é de 3 a 5 meses. Mas pra nós, quanto mais Duna, melhor! Se for a versão extendida, muito melhor ainda...


O que achamos?

Assim como elogiamos muito o primeiro filme, dando uma nota alta no final, o fizemos sem deixar de apontar os altos e baixos da produção. Então, é importante adiantar que não espere mudanças em nosso método de análise dessa belíssima continuação. Dito isso, vamos ao que importa, já que depois de ler o review até aqui, é impensável achar que daremos uma nota baixa ao filme, certo? Você tem razão! Mas antes de chegar às fichas propriamente ditas, vamos ao que mais gostamos e desgostamos de Duna Parte 2.


Vermes de Areia atacando

Pontos Fortes (com alguns Spoilers)

  • O filme começa apelando para o impacto audiovisual ancorado no gatilho mental do saudosismo de tudo aquilo que vimos na Parte 1, trazendo uma tonelada de tomadas belas e amplas muito bem sonorizadas, sempre mostrando a que veio. No entanto, a sensação de grandeza e amplitude de espaço é consideravelmente menos utilizada, quando comparada ao primeiro filme.

  • O diretor toma o tempo necessário para ambientar o espectador. Muitas tomadas são entregues quase como respostas audiovisuais às perguntas que são criadas nas mentes de quem assiste ao filme e mesmo que o espectador não tenha um conhecimento prévio sobre o universo de Duna, seus detalhes ou mesmo da obra de Herbert como um todo, é uma obra contida e coesa.

  • O elenco é dedicado a seus personagens, que continuam seguindo a crescente de desenvolvimento de seus respectivos arcos de história exatamente do ponto onde pararam no filme anterior. Como o diretor optou seguir o livro quase como um roteiro, alguns novos personagens são introduzidos de forma objetiva, deixando claro ao espectador o que esperar.

  • O Tempo de filme é adequado a tudo o que o diretor quis trazer e mostrar, tendo poucas barrigas desnecessárias para justificar a presença “dessa” ou “daquela” estrela de Hollywood, fazendo a trama caminhar como deveria.

  • Vemos o ápice da quebra de paradigmas milenares e o nascimento de uma nova ordem, derivada de uma falha humana ou de uma quebra proposital no planejamento de dominação hegemônica de todo o universo. Esse momento é retratado com maestria no filme, mas ainda não responde diversos dogmas das Bene Gesserit e sua cruzada pelo surgimento ‎Kwisatz Haderach.

  • O espetáculo audiovisual é digno do primeiro filme. Na parte 2, vemos mais paisagens do planeta Arrakis, somos apresentados à afirmação (quase sigilosa) de que não se trata de um planeta desabitado, já que a parte sul (tida como inabitável) é repleta de seres humanos, algo em torno de 2 milhões de Fremen.

  • A direção do filme aliada a uma aplicação exemplar de CGI conseguiu inserir com maestria os gigantescos Vermes de Areia, revelando ao espectador que os monstros são muito mais do que a morte no deserto de Arrakis. Além de mostrar sua magnitude, a direção revela sua importância dentro da cultura Fremen, que os trata quase como uma entidade religiosa que atende pelo nome de Shai-Hulud.


Pontos Fracos (com alguns Spoilers)

  • O filme tem um problema muito aparente no tocante à passagem do tempo, já que chega a incomodar quando o espectador acredita que verá as coisas acontecerem, mas a direção opta por deixar essa parte da aventura de fora da tela.

  • Mais uma vez, a direção do filme opta por mostrar o funcionamento das coisas sem explicar o que são ou o motivo de existirem, já que foi dito no primeiro filme (ainda que por alto), o que são as Bene Gesserit e os Mentats, como funcionam e o motivo de suas existências. Apesar de terem voltado com "a Caixa da Dor", seria mais interessante se a direção desse mais foco em algumas dessas personalidades para que o espectador soubesse mais sobre eles.

  • Existem alguns questionamentos interessantes que certamente não serão respondidos. A título de exemplo, fica a pergunta sobre como os Fremen conseguiram se ocultar da monitoria do governo do universo? Como que fizeram para manter toda uma nação oculta num planeta dominado por vermes de areia colossais e ainda serem vistos como uma lenda?

  • Somada à pergunta anterior, fica ainda a questão sobre como os Fremen idosos sobem nos vermes e mais, como fazem para descer de lá, quando a criatura está se locomovendo numa velocidade absurda? Fora isso, como fica a questão das pancadas que os pilotos recebem quando os vermes estão sendo usados como força de ataque, a quantidade de areia poeira que os pilotos engolem e como conseguem enxergar com tanta areia na cara.

  • Pensando mais sobre o filme, resta uma pergunta a respeito de qual a finalidade do Imperador na obra. Visto que ele é totalmente refém de um poder que ele não tem, ficou claro que suas ações refletem na imagem da Casa Imperial e de certa forma, são passíveis de sanções por parte das grandes casas, que podem (ou não) usar seu poder político e econômico para influenciar as outras casas e conseguir mudar a história e os caminhos do universo. O que é exatamente o que vem ocorrendo entre as famílias Harkonnen e Atreides. Mas seria interessante se a produção conseguisse mostrar o reflexo dos acontecimentos em Arrakis nos outros confins do universo.


E você? Tem algum ponto especial que gostaria de destacar? Algo que ficou marcado como inesquecível? Ou você será um daqueles que vai descer a pedrada em Shai-Hulud e reclamar de algo? Conta pra gente o que você achou.

Quanto vale?

Depois de tudo que foi dito sobre a segunda parte de Duna, a equipe Fliperama de Verdade está de acordo em dizer que Duna Parte 2 é seguramente melhor que a Parte 1. Merecendo com louvor e sem nenhuma sombra de dúvida ou mesmo o menor resquício de poeira espacial que o filme...


Vale 5 fichas

Gostou do nosso Review de Duna Parte 2 e quer mais? Continue acompanhando o Fliperama de Verdade no site e nas nossas redes sociais.


Para os interessados de plantão e aproveitando o clima de Ficção Científica e Fantasia, para a galera que não sabe o que é RPG no meio nerd/geek, explicamos o que é em nosso o episódio 8 do Insert Coin Cast:



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