Deadpool & Wolverine, uma história de renascimento.
Eis que todos estavam certos a respeito do que esperar do único filme da Marvel Studios para o ano de 2024! E olha que não achamos que ficaria tanto tempo assim nas salas de cinema.
Sem qualquer espaço para dúvidas, Deadpool & Wolverine é a maior bilheteria da Disney em tão pouco tempo e ainda na luta para se tornar uma das maiores arrecadações de 2024, mesmo tendo que "lutar" contra produções "de casa" como Divertidamente 2 (20 de junho de 2024) e Moana 2 (28 de novembro de 2024). Inclusive, é importantíssimo destacar que, um dos recordes quebrados por D&W foi justamente o de ser o filme +18 mais assistido da história do Cinema.
Por mais que nós (nerds de plantão), acreditemos ser mais do que óbvio, ainda mais se tratando do mesmo ano em que tivemos o espetacular Duna 2 (28 de fevereiro de 2024 - Nosso Review sobre a Obra), existem pessoas que não conseguem entender a razão do sucesso explosivo e violento que esse filme fez. Então, se você for uma dessas pessoas que vivia numa linha temporal ramificada e agora veio para o universo principal onde não tem AVT (TVA), saiba que aqui existe a galera do Fliperama de Verdade, então pegue aquele TemPad ali vem com a gente, porque logo você vai entender...
Trailer D&W:
Expectativa versus Realidade
Não é segredo para ninguém que havia uma expectativa colossal quanto ao único filme de super-heróis da Marvel de 2024. A certeza do sucesso era tamanha que até mesmo os trailers do filme traziam essa piada de que Wade Wilson seria o Jesus da Marvel.
O filme chegou às salas de cinema no dia 25 de julho de 2024 e tinha uma única missão: Reverter o prejuízo de todos os fracassos causados pela linha narrativa utilizada pela Marvel em todas suas produções para cinema e TV, salvo algumas produções após o Vingadores: Ultimato.
Em resumo, era uma Missão (quase) Impossível que apenas os maiores (anti) heróis do cinema conseguiriam encarar, se tornando "A" grande superprodução comparada à mina de ouro da terra prometida (em se tratando de filmes de herois).
Para garantir isso, uma conjunção astral combinou o roteiro, a produção, a direção e a edição do filme num esforço hercúleo, quase exagerando na quantidade de fanservice, humor, violência total e desmedida, ausência de “cenas quentes” e é claro, segundo o próprio Wade: "O Kevin Feige disse que não poderia ter cenas com drogas..."
Uma realização possível mas improvável, visto que estamos falando de um filme do Deadpool. Mas a verdade é que a equipe dedicou uma grande quantidade de atenção a todos os "detalhes", criando um filme capaz de prender a atenção de qualquer Geek/Nerd ou Super Fã do Deadpool, tanto quanto o faz com o público que só queria ir ao cinema assistir ao terceiro filme do Mercenário Tagarela e rir mais uma vez com sua sem-noçãozice sem fim, coreografias bem feitas e é claro, testemunhar a cereja do bolo: Rever o Wolverine no cinema após tantos anos.
Como tudo isso acima era só a expectativa, é absolutamente inacreditável que a tenhamos vivido a realidade onde a mesma Disney que nos entregou "coisas" como The Marvels, foi capaz de fazer o coração amargurado de todos os fãs desiludidos, bater como se estivéssemos assistindo Vingadores: Ultimato pela primeira vez (novamente)!
A Bilheteria de mais de 1 Bilhão
O filme bateu a casa do bilhão e quebrado alguns recordes. Deadpool & Wolverine estreou tal qual uma mutação de nível ômega num contexto sociopolítico muito específico, quebrando as regras e fazendo piada de tudo e todos (sem dó nem piedade). Uma linha de ação impensável que mostrou ao público que ainda existe espaço para a improvável combinação explosiva de super poderes, mortes, destruição, desmembramentos, nerdice, piadas, bullying e todas as coisas que a sociedade atual e os amigos da humanidade insistem em policiar, politizar e problematizar (basicamente, se doer com tudo e xingar muito na internet).
Nos Estados Unidos, o filme arrecadou US$ 636,3 milhões, entrando para o TOP 12 das maiores arrecadações domésticas da história do cinema.
No mercado internacional, o filme arrecadou US$ 568,8 milhões.
O filme superou a bilheteria total de Star Wars: Os Últimos Jedi (US$1.334.4B).
O filme superou a bilheteria total de Coringa (US$ 1,074 bilhão em 2019).
O filme se tornou a quinta maior bilheteria da história da Marvel nos Estados Unidos, superando Os Vingadores (US$ 622 milhões).
O Bilhão de D&W é sem qualquer sombra de dúvidas, a fagulha que faltava para mostrar à Disney/Marvel que não existe essa conversa da tal "Fadiga de filmes de super-heróis". D&W veio para mostrar aos grandes estúdios que a verdadeira culpa dos flops não é do público que não entende a mensagem e muito menos do fã que se tornou muito exigente, mas sim dos rumos que o mercado cinematográfico vem trilhando nos últimos anos. Ficando mais do que claro para todo mundo que, os responsáveis pelos fracassos de outrora, consiste basicamente na carga pesada de mensagens políticas inseridas descaradamente dentro de todas as obras da cultura pop, criando ondas incessantes de materiais que fogem completamente à proposta original e desagradam completamente aos fãs (que consiste na maioria do público, principalmente o público pagante).
Resumindo, está claro que a Disney/Marvel ainda pode fazer muito dinheiro, desde que entregue aquilo que o fã e é claro, o grande público espera assistir e não aquilo que o público militante das redes sociais exige que seja feito.
A Linha de Tempo, não tão ordenada assim, de um tempo pra cá...
Antes de chegar à epítome dessa análise, vamos ao bom e velho contexto! O ano é 2019. A Disney ainda celebra o estrondoso sucesso de Vingadores: Ultimato, enquanto os filmes da Marvel deslizam em uma onda aparentemente interminável de aclamação — tanto de crítica quanto, principalmente, do público. Afinal, essa é a conquista máxima para qualquer obra audiovisual: agradar as massas.
Porém, após esse marco que foi uma verdadeira "Joia do Infinito", a Marvel começou uma fase que muitos consideram autodestrutiva, tentando responder a uma cartilha de exigências socioculturais que, por bem ou por mal, mudaram o rumo das suas 24 produções lançadas desde então. Essa abordagem diluiu e muitas vezes obscureceu a narrativa e a essência dos personagens, resultando em uma série de filmes e séries marcadas por temas que dividem o público. São elas:
Loki (Temporada 1) (Podcast - Insert Coin Cast)
What If...? (Temporada 1)
WandaVision (Review e Podcast - Insert Coin Cast)
Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings
The Falcon and the Winter Soldier (Podcast - Insert Coin Cast)
Spider-Man: Far From Home
Eternals
Doctor Strange in the Multiverse of Madness (Podcast - Insert Coin Cast)
Hawkeye
Moon Knight (Review)
Black Panther: Wakanda Forever
Echo
She-Hulk: Attorney at Law
Ms. Marvel
Thor: Love and Thunder
Werewolf by Night
The Guardians of the Galaxy Holiday Special
Ant-Man and the Wasp: Quantumania
Guardians of the Galaxy Vol. 3
Secret Invasion
The Marvels
Loki (Temporada 2)
What If...? (Temporada 2)
X-Men 97
Curiosamente, ou talvez ironicamente, a primeira e última série dessa lista — e que também ninguém exatamente clamava por — foi a produção que tanto abriu quanto encerrou esse ciclo de títulos polêmicos. Ao tentar redefinir as direções e conectar as peças de um universo que se tornou gigantesco, a Marvel, antes referência em continuidade e coesão narrativa, acabou por parecer uma coleção desorganizada de conceitos desconexos. Para muitos fãs, o estúdio parecia determinado a desconstruir, ou até destruir, aquilo que eles sempre amaram.
E qual é essa produção-chave? Loki. Essa série, para o bem ou para o mal, oferece uma narrativa tão cósmica e expansiva que altera fundamentalmente a estrutura do MCU. Com um enredo profundamente interligado com a Saga do Infinito, Loki explora viagens dimensionais e temporais, ramificando o universo Marvel nos galhos da mitológica Yggdrasil.
Com o encerramento da segunda temporada de Loki, a Marvel agora se depara com um artifício narrativo que, de certa forma, libera a empresa de amarras. Toda continuidade ou mudança no MCU pode ser atribuída a uma variante ou uma linha temporal diferente. Em outras palavras, o estúdio possui, ao alcance de um portal dimensional, a justificativa que precisava para redefinir arcos, trocar atores ou alterar destinos de personagens sem precisar explicar muito. Afinal, se algo não deu certo ou se um personagem precisa desaparecer, basta "podar" aquela linha temporal. Para a Marvel, isso abre as portas para infinitos resets e reboots, o que, admitamos, é uma solução quase diabólica — ou, como diria alguém que pegou a referência, mefistofélica (e sim, sabemos que essa palavra não existe, mas é impossível resistir!).
Assumindo o Risco
Em março de 2019, a Walt Disney Company concluiu a compra da 21st Century Fox pelo valor (quase) absurdo de 71,3 bilhões de dólares se adornando (finalmente) de todo o conteúdo que já havia sido produzido pelo estúdio, incluindo o direito de uso de todos os filmes abaixo e seus respectivos personagens (não necessariamente os protagonistas):
- Elektra
- Quarteto Fantástico (Reboot)
- X-Men
- X-Men 2
- Deadpool
- Logan
Com isso, não tardou a chegar a cobrança por parte dos fãs. Que bombardearam a Disney com pedidos para que fizessem um novo filme do Deadpool, para que trouxessem o Mercenário Tagarela ao MCU e finalmente, para que levassem os mutantes ao cinema do jeito que todo fã sempre quis ver - diferentemente do que fez a FOX, trazendo-os vestidos em couro preto tal qual uma extensão de The Matrix (quase contemporâneo ao primeiro filme dos X-Men).
Sabendo disso, o ator Ryan Reynolds começou a correr atrás de tudo para que o terceiro filme do Deadpool se tornasse realidade. Mas isso não seria uma tarefa simples, visto que ele precisaria fazer uma coisa que Deadpool não faz: MÁGICA! Afinal de contas, a essência do personagem Deadpool entra em conflito direto com o jeito Family Friendly da Disney. Então, a maior de todas as dificuldades estava dada! O próximo filme não podia perder em nada para os 2 primeiros e ainda tinha que passar no crivo de todos os "entraves" impostos pela direção executiva da Disney.
Muitos fãs não acreditaram que Ryan Reynolds conseguiria isso. A resposta dele veio em pouco tempo, quando começaram a surgir os boatos, depois os teasers, então os trailers, depois veio a contagem regressiva e finalmente as salas de cinema estavam inundadas de Deadpool 3 ou como ficou mais conhecido, Deadpool e Wolverine.
O resultado disso? D&W era uma realidade inegável que chegou escancarando as portas do errado, violento, grosseiro, grotesco e politicamente incorreto para dentro da Disney, que vivenciava seu primeiro filme +18 angariar uma bilheteria de mais de 1 bilhão de dólares ao redor do mundo.
Ligações Externas
Apesar de ajudar muito o espectador a entender a trama, as escolhas de cenário, os personagens e principalmente quais portas o filme chegou arrebentando, tendo em vista todo o plano de fundo da indústria cinematográfica contemporânea, simplesmente não tem como não acreditar que Reynolds fez algum tipo de bruxaria para criação advinda da parceria dos roteiristas com a produção do filme sem a intervenção das diretorias executivas cortando tudo que não gostam, por acreditar que não daria retorno (financeiro)…
Nem precisamos dizer que, essa combinação resultou em algo incrível (visto poucas vezes no cinema contemporâneo, já que a palavra de ordem é “bilhão”)!
Sendo assim, a ausência de cortes e apontamentos excessivos dos executivos em D&W abre espaço para um nível extra de liberdade criativa, possibilitando que a obra seja montada de tal forma que, mesmo sendo uma continuação direta de Deadpool 2, não demande em momento algum que seu público assista os dois filmes anteriores da franquia e é claro, toda uma coletânea de obras como: Vingadores, Loki, X-Men, Blade, Demolidor, Elektra, Quarteto Fantástico e Logan (fora as fanfics e headcannons que permearam a internet nos últimos anos, como o Gambit e até mesmo as diferentes versões de logan que todos sempre esperaram ver nas telas) objetivando entender com perfeição o terceiro filme do Mercenário Tagarela.
É claro que, ser um feliz dono de toda essa bagagem cinematográfica (incluindo algumas obras das próprias HQs) facilita muito a captação das inúmeras e quase infindáveis referências aos 2 protagonistas, tornando a experiência de assistir D&W algo único e inesquecível.
Além disso, o filme permeia um plano de fundo que atinge diretamente o espectador que tem uma macro visão do quadro político e sócio-econômico atual, incluindo a agenda progressista tão presente na maioria das produções audiovisuais nos últimos anos. Juntando isso ao constante uso e abuso de todo tipo de piada e bullying típico do humor "sem noção" de Deadpool (e suas constantes quebras de 4ª parede) temos um filme que não leva nada a sério, nem a si próprio - o que é perfeito para a proposta que aparece no trailer: Ser o Jesus da Marvel.
Roteiro
Já é um padrão aqui dos reviews do Fliperama de Verdade, a gente postar informações mais detalhadas a respeito de redatores, produção, direção, elenco, e etc. Assim como não é segredo que todas essas informações estão disponíveis no IMDB, Então, falaremos um pouco sobre alguns pontos e, caso você tenha interesse em saber mais, só clicar no banner do IMDB para ir diretamente para a página do filme.
LINK IMDB para D&W:
Voltando à nossa análise, vamos rasgar seda para dizer que, muito do sucesso de D&W deve-se em sua maior parte à "cabecinha dodói” do Ryan Reynolds e sua autodeclarada paixão pelo personagem. Tá certo que ele teve uma ajudinha dessa galera aí abaixo, mas sabemos de onde vem tudo aquilo que faz D&W ser o que é!
Rhett Reese - trabalhou em Deadpool (1 e 2), Zumbilândia (1 e 2) e Twisted Metal (série);
Paul Wernick - trabalhou em Deadpool (1 e 2), Zumbilândia (1 e 2) e Twisted Metal (série);
Zeb Wells - trabalhou em Mulher-Hulk: Defensora de Heróis e Frango Robô;
Shawn Levy - trabalhou em Stranger Things, Sombra e Ossos, Doze é demais e Projeto Adam;
Vendo o "CV" dessas pessoas, é quase natural pensar que, sem os cortes dos diretores executivos e comerciais, D&W estaria posto nos trilhos do sucesso como uma obra disruptiva (em relação a todas as produções audiovisuais contemporâneas). E assim foi! Com um roteiro base que literalmente cabe dentro da sinopse do filme o diretor fez mágica para entregar tudo o que vimos na tela do cinema (duvida? então confere a sinopse oficial e a sinopse Fliperama de Verdade logo abaixo):
Sinopse Oficial:
Wolverine está se recuperando quando cruza seu caminho com Deadpool. Juntos, eles formam uma equipe e enfrentam um inimigo em comum.
Sinopse Fliperama de Verdade (sem spoilers):
Após os acontecimentos de Deadpool 2, Wade Wilson retorna ao seu universo, se desilude com a vida e vê tudo mudar quando a Autoridade de Variância Temporal (AVT) revela o tamanho do problema em sua linha do tempo e a única solução para isso: Apagar tudo. Determinado a salvar as pessoas que ama, Wade embarca numa missão tão louca quanto ele próprio e só existe uma única criatura que aguenta o tranco de ajudá-lo com tudo isso: Wolverine.
Vale destacar que o filme traz referências de diversas HQs e sua história "quase" bebe de uma run chamada Deadpool Mata o Universo Marvel.
Trilha Sonora Original ou Playlist de Grandes Hits?
Já não é novidade para ninguém, que a franquia Deadpool fez o resgate de diversas músicas "antigas" ao invés de se valer dos grandes hits do mercado fonográfico atual. O que é um movimento que vai contra boa parte da indústria cinematográfica que, via de regra, opta se valer de um grande hit da atualidade ou simplesmente criar uma trilha sonora épica e impactante e original com grandes compositores.
Sem querer plantar a semente do ódio, mas já regando o vaso adubado com vitaminas, isso vem acontecendo com certa frequência porque assim como no mercado cinematográfico, a indústria da música (nacional e internacional) também não tem alçado os mesmos voos de outrora, entregando (em sua maioria) hits que não sobrevivem a 3 meses disputando espaço nas rádios.
Então, se além de querer se divertir com o filme, você ainda curte uma boa playlist, acho que o link abaixo é para você!
Veredito Fliperama de Verdade
Se você leu até aqui, já é mais do que certo o nosso apreço por esta estranha obra cinematográfica que chegou como um alento ao coração NERD de todos os fãs (raíz) de histórias de quadrinhos. Fãs de diversas obras e personagens que foram presenteados com adaptações para as telonas, mas o tal "presente" (quase sempre) vem se revelando como sendo algo não tão bom ou desejável assim.
Uma caracterísica que certamente não se aplicou a D&W que, frente às outras produções contemporâneas da Marvel, se mostrou uma adaptação (quase) perfeita. Isso mesmo! Quase...
Por mais que o filme possua um caminhão de méritos, D&W não é a obra magnífica que poderia (e deveria) ter sido tanto para a Marvel, quanto (principalmente) para os fãs de longa data. Afinal de contas, por uma série de decisões erradas (normalmente vindas da direção executiva e comercial), o filme atrasou demais para chegar e quando o fez, deixou claro que, por mais que Deadpool apareça nos cenários das outras produções, interaja com alguns personagens de outros filmes, tire sarro de tudo e todos, quebre a quarta parede com uma frequência quase irritante (como deve ser), ficou claro como água que a Marvel não o integrou (propositadamente) como se deve ao MCU e não tem nenhum interesse de fazê-lo no curto e médio prazo.
Como assim? Vamos aos (macro) pontos:
Entre as infindáveis menções às antigas produções da FOX, não vimos a inserção ou aparição do restante da equipe de mutantes (tirando o Wolverine, que já estava no título), presenciamos uma (quase) omissão ao Quarteto Fantástico, que já vem sendo trabalhado para a próxima fase da Marvel, a Disney parece não ter levado o filme tão sério quanto a aparição da AVT (TVA) permitiria que o roteiro fizesse.
Assim, contando com todas essas decepções veladas, CERTAMENTE o filme traz uma quantidade absurda de acertos, mascara seus erros e pontos negativos de forma eficaz, entregando ao público um Deadpool (quase) tão nonsense quanto o que vemos nas HQs. Sendo de muito longe, a melhor adaptação de anti-herói que tivemos o prazer de assistir.
Então, é exatamente por esse motivo que Deadpool e Wolverine...
Onde assistir essa pérola?
Já estávamos esquecendo de informar algo muito importante! O filme ficou em exibição nas salas de cinemas do Brasil até o dia 12 de novembro de 2024, justamente quando foi lançado no Disney+. Então, caso você ainda não tenha assistido ou simplesmente quer assistir em outro idioma (dublado em PT-BR ou mesmo em Inglês Legendado), essa é a sua chance!
Recados Importantes...
EVENTOS
A Equipe do Fliperama de Verdade vem produzindo vários torneios/campeonatos para promover o cenário competitivo do Distrito Federal e Região. Querem conhecer um pouco, acessem os confrontos no nosso canal do YouTube:
PODCASTS
Para os interessados de plantão e aproveitando o clima do melhor Jogo do Ano de 2022, no nosso 30º Episódio do Insert Coin Cast, falamos sobre algumas categorias do The Game Awards de 2022 e seus vencedores. E para essa seletiva juntamos a Equipe Fliperama de Verdade e a Larissa do Criptacast do Zona Sombria:
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